sexta-feira, 12 de julho de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
terça-feira, 30 de abril de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
Taxa de fecundidade
A taxa de fecundidade consiste em uma estimativa do número médio de filhos que uma mulher tem ao longo da vida. Nesse sentido, esse indicador expressa a condição reprodutiva média das mulheres de um determinado local, sendo um dado importantíssimo para a análise da dinâmica demográfica.
Conforme dados do Relatório sobre a Situação da População Mundial 2010, do Fundo de População das Nações Unidas (Fnuap), a taxa de fecundidade é de 2,52 filhos por mulher. Esse resultado confirma uma tendência mundial de redução no número de filhos.
Essa queda da taxa de fecundidade é consequência de vários fatores, tais como projetos de educação sexual, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, maior participação da mulher no mercado de trabalho, expansão da urbanização, entre outros.
Para que a reposição populacional seja assegurada, a taxa de fecundidade não pode ser inferior a 2,1 filhos por mulher, pois as duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva.
A Organização das Nações Unidas (ONU), baseada em dados de 2009, divulgou os seguintes resultados de fecundidade: Europa (1,52), Canadá e Estados Unidos da América (2,02), América Latina (2,17), Ásia (2,3), Oceania (2,42), África (4,45). No Brasil, a taxa de fecundidade é de 1,94 filho por mulher.
Conforme dados do Relatório sobre a Situação da População Mundial 2010, do Fundo de População das Nações Unidas (Fnuap), a taxa de fecundidade é de 2,52 filhos por mulher. Esse resultado confirma uma tendência mundial de redução no número de filhos.
Essa queda da taxa de fecundidade é consequência de vários fatores, tais como projetos de educação sexual, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, maior participação da mulher no mercado de trabalho, expansão da urbanização, entre outros.
Para que a reposição populacional seja assegurada, a taxa de fecundidade não pode ser inferior a 2,1 filhos por mulher, pois as duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva.
A Organização das Nações Unidas (ONU), baseada em dados de 2009, divulgou os seguintes resultados de fecundidade: Europa (1,52), Canadá e Estados Unidos da América (2,02), América Latina (2,17), Ásia (2,3), Oceania (2,42), África (4,45). No Brasil, a taxa de fecundidade é de 1,94 filho por mulher.
Espectativa de vida
Que a expectativa de vida é hoje maior do que em épocas passadas, todos sabem. Porém, um levantamento feito pelo Escritório de Estatísticas Nacionais da Inglaterra chegou a um número que mostra esse aumento. Segundo informações do órgão divulgadas pelo jornalDaily Mail, a cada dia a expectativa de vida cresce seis horas.
De acordo com o estudo, a expectativa aumenta dia a dia. Para as mulheres, o aumento identificado é um pouco menor: quatro horas por dia. E esse crescimento vem sendo registrado nas últimas três décadas.
Pelas contas da entidade, um menino nascido nos próximos 28 dias, viverá uma semana a mais do que os que chegaram ao mundo até o momento. Os nascidos na Inglaterra em 2011 tenderão a viver 78,7 anos, quase oito anos a mais do que os com registro da década de 1980. Já as mulheres que vieram ao mundo em 2011 devem chegar aos 82,6 anos, seis a mais do que as colegas dos anos 80.
Avanços da medicina, melhorias no acesso ao conforto e à alimentação são tidos como fatores que levam ao aumento de anos vividos. Segundo o relatório, a expectativa de vida atingiu o número mais alto para homens e mulheres. Em 1901, a expectativa era de 45 anos para homens e 49 para as mulheres.
segunda-feira, 25 de março de 2013
Miscigenação
Resultando da aculturação efetuada por um povo colonialista dominante, neste caso o português, a miscigenação designa a fusão dos colonizados com os conquistadores, aplicando-se o termo sobretudo no que se refere ao matrimónio. Esta fusão foi muito diferenciada, de acordo com as especificidades da civilização em questão. Assim, foi comum em África não se dar uma aculturação portuguesa e cristã profunda nas zonas de fortificações e feitorias, sendo que as tribos locais estavam separadas fisicamente dos colonizadores. Por outro lado, verificam-se situações se abuso sobre os autóctones, o que aumentou a resistência à fusão. Paralelamente, foi necessária em determinadas regiões a inserção de portugueses, que agiram como intermediários comerciais entre África e a Europa. A estes intermediários davam-se os nomes de "tangos-maos" ou "lançados", sendo necessário para a sua sobrevivência que se integrassem a um nível muito profundo nas comunidades, nomeadamente por meio de um ou mais matrimónios, de forma a garantirem a sobrevivência e melhor cumprirem a função de que tinham sido incumbidos. Por natureza, eram os marinheiros, os soldados e os mercadores os principais miscigenadores, sobretudo em Angola, onde foi próspero o negócio de escravos com o intuito de os vender no Brasil. Este género de transações tornou-se possível devido às lutas inter-tribais constantes e inaugurou uma nova forma de miscigenação ao colocar dentro de uma propriedade e inclusivamente sob o mesmo teto senhores e escravos. Consequência natural da miscigenação é o surgimento de mestiços mulatos, que chegam a adquirir em certos locais mais direitos que os negros.
Também no Brasil se verificou existir miscigenação pela via esclavagista, apesar de ter havido raros casamentos com filhas de chefes de tribos ameríndias. Os mestiços resultantes destas uniões tomaram o nome de "mamelucos".
Na Índia a situação revelou-se diferente (a não ser no Norte, onde que surgiram os prestigiados "descendentes", pois eram bem vistos os casamentos com portugueses), uma vez que o sistema fechado de castas limitava os casamentos. Contudo, e tal como em Macau, generalizou-se a concubinagem com mulheres de castas e classes inferiores.
Regionalização
O projeto de
Regionalização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa), que aproximará o Governo Federal do médio produtor rural, será
lançado pelo ministro Mendes Ribeiro Filho, nesta terça-feira (28), às
16h, na 35ª Expointer, que se realiza em Esteio, no Rio Grande do Sul. O
projeto, que será apresentado na Casa de Tecnologia do Mapa, abrangerá o
Sul e o Nordeste do País, regiões que mais sofreram com os efeitos
climáticos.
Dentro da plataforma do projeto, são três os pilares da Regionalização: a Política Agrícola Diferenciada, o Sistema Nacional de Defesa Agropecuária e a Administração. Ao ser elaborada, a política agrícola oferecerá soluções específicas para cada problema, desde o melhoramento da armazenagem, passando pela irrigação, recuperação de solos, instalação de novas estações meteorológicas, acesso ao crédito, seguro rural e apoio à comercialização. Ações que irão gerar mais renda ao produtor, aumentar a produtividade, além de incentivar as boas práticas ambientais.
O Projeto de Regionalização será fundamental para o fortalecimento do Sistema Nacional de Defesa Agropecuária, uma vez que levará em conta as realidades e necessidades regionais para aumentar a eficiência dos processos, garantindo a qualidade dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros e também dos alimentos que são exportados. Isso representa mais controle em todo processo de defesa
animal e vegetal, desde os insumos usados pelos produtores até o produto final que é certificado e pode ser consumido no Brasil ou exportado.
A parte administrativa do Mapa passará por melhorias nos processos, por meio de maior agilidade e eficiência, valorizando os talentos e o esforço dos profissionais. Se houver necessidade serão realocadas pessoas e funções para aumentar a eficiência no caso de necessidade.
O Rio Grande do Sul foi escolhido para receber os primeiros projetos-piloto como forma de valorizar sua diversidade de culturas, minimizar as adversidades climáticas e melhorar a competitividade na fronteira com o Mercosul. A intenção é elaborar uma análise dos gargalos, de forma regional, considerando a
importância da execução descentralizada dos programas de governo.
O Estado foi dividido em três regiões: Nordeste, Noroeste e Metade Sul e, em cada uma, foi realizado um diagnóstico. Foi verificada a necessidade de ampliação da matriz produtiva com a integração lavoura, pecuária, floresta e irrigação; a diversificação de culturas, alternando o cultivo de grãos, produção de leite, suínos e aves; e o fortalecimento da agroindústria frutícola. Para o projeto acontecer, o governo firmará parcerias com diversas instituições e governos. “Nosso objetivo primordial é melhorar a renda dos pequenos e médios produtores. E, para isso, queremos estar prontos a dar respostas rápidas e eficientes aos desafios diários”, destaca o ministro Mendes Ribeiro Filho.
Dentro da plataforma do projeto, são três os pilares da Regionalização: a Política Agrícola Diferenciada, o Sistema Nacional de Defesa Agropecuária e a Administração. Ao ser elaborada, a política agrícola oferecerá soluções específicas para cada problema, desde o melhoramento da armazenagem, passando pela irrigação, recuperação de solos, instalação de novas estações meteorológicas, acesso ao crédito, seguro rural e apoio à comercialização. Ações que irão gerar mais renda ao produtor, aumentar a produtividade, além de incentivar as boas práticas ambientais.
O Projeto de Regionalização será fundamental para o fortalecimento do Sistema Nacional de Defesa Agropecuária, uma vez que levará em conta as realidades e necessidades regionais para aumentar a eficiência dos processos, garantindo a qualidade dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros e também dos alimentos que são exportados. Isso representa mais controle em todo processo de defesa
animal e vegetal, desde os insumos usados pelos produtores até o produto final que é certificado e pode ser consumido no Brasil ou exportado.
A parte administrativa do Mapa passará por melhorias nos processos, por meio de maior agilidade e eficiência, valorizando os talentos e o esforço dos profissionais. Se houver necessidade serão realocadas pessoas e funções para aumentar a eficiência no caso de necessidade.
O Rio Grande do Sul foi escolhido para receber os primeiros projetos-piloto como forma de valorizar sua diversidade de culturas, minimizar as adversidades climáticas e melhorar a competitividade na fronteira com o Mercosul. A intenção é elaborar uma análise dos gargalos, de forma regional, considerando a
importância da execução descentralizada dos programas de governo.
O Estado foi dividido em três regiões: Nordeste, Noroeste e Metade Sul e, em cada uma, foi realizado um diagnóstico. Foi verificada a necessidade de ampliação da matriz produtiva com a integração lavoura, pecuária, floresta e irrigação; a diversificação de culturas, alternando o cultivo de grãos, produção de leite, suínos e aves; e o fortalecimento da agroindústria frutícola. Para o projeto acontecer, o governo firmará parcerias com diversas instituições e governos. “Nosso objetivo primordial é melhorar a renda dos pequenos e médios produtores. E, para isso, queremos estar prontos a dar respostas rápidas e eficientes aos desafios diários”, destaca o ministro Mendes Ribeiro Filho.
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